Room 311

Levantei ligeiramente a cabeça o suficiente para o ver. Corei ao vê-lo com a cabeça entre as minhas pernas e a língua em mim. Essa visão fez-me gemer mais. Após alguns minutos de tortura não consegui aguentar mais - Simon... - gemi. Coloquei as minhas mãos uma em cada coxa e apertei-as. Estava desesperada.

Olhei para cima, para ver se a humidade lá em baixo, correspondia às suas expressões. Dei-lhe um olhar mesmo porco e parei por um bocado, deixando-a a desejar mais.
-E agora vais experienciar o melhor orgasmo que alguma vez tiveste, mas no que depender de mim, não irá ser o último.
Sorri satisfeito quando a ouvi gemir o nome e finalmente senti os seus músculos contrairem-se, era sinal de que estava quase - Anda, vem-te para mim, Madison, grita o meu nome.

ADEUS, MORRI

Estremeci de prazer quando ele disse que aquele orgasmo não ia ser o último. Ainda nem o tinha tido já queria mais. Queria-o a ele - Simon... - tentei gemer alto como ele tinha pedido mas não tive forças. Vá lá Madison, tu consegues! - SIMON! - gritei o nome dele, apertando as minhas coxas com toda a minha força. A maior sensação de prazer que alguma vez tinha sentido atingiu-me o corpo, apanhando-me completamente desprevenida.

Conti-me para nao gemer tambem enquanto ela se vinha e aproveitei para a penetrar com dois dedos, para intensificar o seu prazer.
- Isso, grita o meu nome, isso mesmo - disse, como que a encorajar.
Deixei-a acalmar um bocado e beijei-a.
-Agora ja podes vestir-te - pisquei-lhe o olho.

Assim que cheguei ao orgasmo deixei-me cair para trás na cama e fechei os olhos. Respirei fundo várias vezes para acalmar a minha respiração acelerada, abrindo os olhos mesmo a tempo de ver Simon a vir na minha direção. Beijei-o demoradamente, aproveitando para trocar as nossas posições. Instalei-me no colo dele com uma perna de cada lado do seu corpo e olhei-o, mordendo o lábio - Porque é que me fazes sempre fazer as coisas erradas? - subi uma mão para o cabelo dele.

Enquanto nos beijavamos, Madison trocou as nossas posição, ficando ela por cima de mim.
-Sempre? Ainda agora começamos! - ela sentou-se no meu colo e eu gemi sem querer - Sai dai de cima, que nao temos tempo para mais - pedi.

-Eu tinha-me prometido a mim mesma que não te ia deixar beijares-me mais. Quanto mais isto. - fechei os olhos quando ouvi o gemido dele. Ai mãe que eu venho-me outra vez - Eu saio se fizeres isso outra vez. - mordi o lábio. Aproximei-me dele lentamente e apertei os caracóis dele na minha mão. A outra, coloquei-a parcialmente dentro da t-shirt dele, acariciando-o na zona abdominal. Mordi-lhe o pescoço ao de leve algumas vezes e de seguida comecei a beijá-lo, primeiro beijinhos pequeninos que mais tarde se tornaram beijos mais intensos, com auxílio da minha língua.

-Nao faças promessas que nao consegues cumprir - avisei - A culpa nao e minha ! - queixei-me - Tu e que estas ai toda maluca em cima de mim!
-Madison, tens de te ir vestir - avisei outra vez - Nao te quero toda horny outra vez.

-É tua, porque praticamente me obrigaste a beijar-te. Isso é muito feio. - arrastei os dentes pela pele dele, fazendo pressão na zona dos abdominais onde tinha a mão - Eu visto-me. Mas primeiro quero gemidos. Ficas tão bem a gemer. - murmurei. Não sei que bicho é que me tinha mordido para eu estar assim toda atiradiça. Distribuí beijinhos pequeninos desde o pescoço até chegar à boca dele - Please. - mordi o lábio e acariciei-lhe mais os caracóis.

-Tu e que estavas tipo "preciso de te beijar" - imitei.
-Entao vais ter de te esmerar mais se quiseres gemidos - disse e levei as minhas maos ao rabo dela, apertando-o.
Ela começou a beijar o meu pescoço e a minha respiração ja estava alterada.

-Não me imites. A minha voz não é assim. - resmunguei, puxando-lhe o cabelo como que para me vingar - Se calhar se não estivesses em cima de mim comigo toda nua eu não precisava de te dizer. - sorri cinicamente - Okay, isso não é problema. - com a mão que tinha dentro da t-shirt dele puxei-a para cima. Larguei-o um bocado para lha poder tirar. Mordi o lábio - És tão lindo... - desci as mãos pelo corpo dele. Dei-lhe beijinhos demorados no peito - Prepara-te. - avisei-o tal como ele me tinha feito a mim. Rocei os nossos lábios para o manter distraído, e aproveitei esse momento para me ajoelhar na cama. Ainda estava em cima dele mas com os joelhos apoiados na cama. Pousei as duas mãos no peito dele, tentando conter pequenos gemidos causados pelas mãos dele no meu rabo e movimentei o meu corpo contra o dele devagarinho.

-E parecida - brinquei e engoli uma golfada de ar para sobreviver ali.
-Foda-se - gemi enquanto ela se movia em cima de mim. Os pais dela ainda iam chegar e eu ali com a filha nua em cima de mim - Tu tens de te ir vestir

-Não é. - fiz com que o meu corpo embatesse no dele com força como forma de vingança. Pendi a cabeça para trás, gemendo com ele. Aquele som era música para os meus ouvidos. Parei de me movimentar e saí de cima dele - Fine. - fiz beicinho. Apanhei a roupa interior que entretanto tinha caído no chão e vesti-a.

-MErda - quase gritei quando ela fez força la no sitio.
-Logo a noite, eu rapto-te e podemos continuar a nossa aventura - disse ainda deitado e com um alto boner.
Puxei-a para o meu colo de repente para ela sentir o que tinha feito e sussurei-lhe ao ouvido: Quem e que nao levanta como deve ser?

-Logo à noite vais dormir na tua caminha e eu vou dormir na minha. - ele que nem pensasse que isto agora era todos os dias! Por mim era.... MAS NÃO PODE SER! Ia até à gaveta buscar qualquer coisa para vestir mas fui impedida por Simon, que me puxou para o seu colo - Para... - gemi baixinho - E só estás assim por minha causa. - rocei o nariz no maxilar dele - Agora deixa-me ir vestir.

-Eu não disse que ia ser numa cama - pisquei-lhe outra vez o olho.
-E se não me apetecer parar? Como é? - mordi-lhe levemente o pescoço e deixei-a ir - Então, até logo Madison. Arranja uma desculpa qualquer para os teus pais - dei-lhe uma palmada no rabo e preparei-me para sair do quarto.

Revirei os olhos. Já estava ele com as porquices do costume - Paras na mesma... - arrepiei-me toda com a mordidela dele, suspirando de alívio quando me soltou. Fui até à gaveta e tirei uma blusa um pouco mais formas mas ainda assim gira - Nem penses, Simon. - fui até à porta do quarto onde ele estava - Nem penses que só porque há a hipótese de eu estar ligeiramente atraída por ti que vou arriscar meter-me em merdas outra vez. Se me queres ver ou esperas que o castigo acabe ou vens tu ter comigo. - bati-lhe ao de leve na bochecha - Porta-te bem na minha ausência e não faças nenhuma loucura. Eu sei que as saudades são lixadas. - sorri e pus-me em bicos de pés, dando-lhe um beijinho no queixo.

-Então tu estás ligeiramente atraída por mim? Eu tinha cuidado. - avisei. Eu não era rapaz para estar em relações, e ela até parecia boa rapariga e ia ser feio ela estar metida com um rapaz como eu. Se calhar era melhor eu afastar-me
- E tu só te meteste em asneiras, por tua culpa, eu não te incentivei a nada - dei-lhe outra palmada no rabo e saí do quarto.

-Eu sei o que estou a fazer. - quando dizia atraída não era atraída de apaixonada, era atraída... ai nem sei! Não interessa! - Claro que não. Espera lá que temos aqui o santo Simon. - revirei os olhos quando me deu uma palmada no rabo. Vesti uns calções, calcei umas sandálias de salto mesmo a tempo de baterem à porta. Abri-a e a minha irmã entrou pelo quarto a dentro - Eh furacão! - ri-me.
-Quem é o Simon? - semicerrou os olhos. Eu arregalei os meus.
-Simon? Mas onde raio é que ouviste isso? Não conheço nenhum Simon. - fiz-me desentendida.
-Oh querida mana, devem ser amigos de longa data pela maneira como estavas a gritar o nome dele. - pai nosso que estás no céu, ajuda-me antes que eu caia para o lado.
-MADDALENA! - repreendi.
-Reza para que os pais não tenham ouvido. - olhou-me com cara de gozona.
-Sim sim, tu é que estás a ter visões do além. Simon, onde é que já se viu? - abanei a cabeça - Anda mas é daí vamos comer que eu estou a morrer de fome!
-Fome? Acabaste de ter refeição completa! - ela riu à gargalhada.
-Faz uma piada dessas outra vez e mato-te. - puxei-a pelo braço para fora do quarto.

Depois de jantar voltei para o quarto. A minha irmã tinha-me chateado o tempo todo com a conversa do Simon. Era bom ter finalmente alguma paz de espírito. Vesti o pijama e deitei-me na cama, acabando por adormecer.
No dia seguinte, acordei a morrer de calor. Tinha que ir à piscina. Assim aproveitava e... e nada! Vesti o biquíni e uma túnica por cima. Fui bater à porta dos meus pais com o sorriso mais angelical que sabia fazer - Mãe, posso ir à piscina? - disparei assim que ela me abriu a porta.
-Estás de castigo, Madison.
-Oh mãe vá lá, mas está tanto calor. - fiz beicinho.
-Está bem, podes ir, mas vais com a tua irmã. - revirei os olhos. Pronto, já estava.
-Okay mãe. - fingi-me muito contente e deixei-a voltar para o que estava a fazer. E agora? Como é que eu ia para a piscina com a minha irmã e o Simon lá? Não tinha outro remédio.

Saí da piscina disparada. Ainda nem o outro amuo me tinha passado bem já ele me tinha feito chatear outra vez. Só fui para o quarto depois de me certificar de que os meus pais e a minha irmã não estavam no quarto. Já estava chateada o suficiente não precisava de mais três chatices. Tomei um banho, vesti um vestido ainda mais bonito que o da outra noite, comi um chocolate que para ali tinha e fui-me embora para fora do barco antes que eles voltasse. Estava-me a cagar para o jantar e para se ficava de castigo ou não.

-Sim. - desci os lábios da boca dele para o maxilar - Mas não pares de me beijar. - voltei a subir e beijei-o. Pousei as mãos na cintura dele e andei para trás. Fui-lo puxando à medida que ia andando até que embati na porta do meu quarto. Ri-me contra os lábios dele e rocei-me mais nele enquanto procurava pela maçaneta da porta. Abri-a e entrei, trazendo-o comigo. Levantei os pés do chão, um de cada vez, para mandar as sandálias fora e de seguida dei um pontapé na porta.

-Está bem - as minhas mãos já estavam debaixo da camisola dela. Comecei a andar aleatoriamente e fomos bater à porta do quarto dela.
Lá conseguimos entrar e assim que ela fechou a porta e agarrei-lhe no rabo.
-Salta.

As mãos dele começaram a enfiar-se debaixo do meu top e eu comecei logo a arfar que nem uma maluca contra os lábios dele. Nem pensei duas vezes, saltei logo para o colo dele assim que mo pediu. Larguei-lhe os lábios por um bocadinho e desci para o pescoço, chupando-o levemente ao mesmo tempo que as minhas ancas balançavam contra ele.

-Não vamos chegar à cama hoje - encostei-a a uma parede, pousei-a no chão e mantive-a presa com as minhas ancas.
Cheguei ao top dela e rasguei-o - Sem soutien, estavas mesmo à minha espera - ataquei as mamas dela com a minha boca e uma das mãos foi até à sua intimidade, estimulando-a.