Room 300

Bati à sua porta e esperei que ele abrisse. Quando fez olhei-o e sorri. - Vamos? - Questionei.

Entramos no quarto dele e assim que consegui, agarrei-o pela camisola, beijando-o com afinco. - Deixas-me tãããão excitada que dói. - Admiti contra a boca dele.

Grunhi de prazer e deixei-me ir para o seu colo. Meti as minhas mãos entre os seus cabelos loiros e beijei-o com afinco. - Ainda bem que assim é. - Comentei tirando-lhe a camisola o mais rápido que consegui.

Gemi contra a sua boca e arqueei as costas quando ele me agarrou os seios. Adorava quando ele era bruto, quando era meigo...oky adorava quando ele era de todas as maneiras. Adorava-o! Despi-o rapidamente querendo-o nu e de seguida sorri com ideias, olhando-o. - Veste um das tuas melhores roupas de trabalho. - Pedi com um sorriso tarado. - Vamos os dois vestidos a rigor depois. - Pedi mordiscando-lhe o lábio.

- No escritório. - Disse passando-lhe os dedos pelos seus mamilos de forma a provocá-lo ainda mais. - Que achas da ideia? - Questionei roçando os meus lábios nos seus.

- Claro! - Exclamei soltando uma gargalhada e olhando para o seu armário. - Eu vou na frente para ver se o caminho está livre. Se eu estiver da parte de fora há problema, se não me vires...entra. - Disse sorrindo maliciosamente.

- Então eu vou fazer o mesmo. - Disse levantando-me e vestindo a minha roupa alegremente. - Até já sexy. - Despedi-me, acenando-lhe antes de sair do quarto dele e ir para o meu.

Ri-me com a sua figura extremamente cómica e entrei no quarto com ele. - Já foste o centro das atenções por uns minutos. - Comentei despindo-me de novo e ficando apenas em cuecas. Estava um calor que não se podia!

- Ai sim? - Questionei rindo-me e correspondendo ao seu beijo. - És um convencido nato isso sim. - Comentei afagando-lhe os cabelos e olhando-o nos olhos.

- És lindo sim, nisso tens toda a razão. - Disse beijando-o com calma. - Mas não deixas de ser convencido, lamento. - Ri-me divertida.

Deixei-me ficar ali no seu colo e fiz o mesmo com ele, brinquei com a sua língua calmamente. Só me apetecia ficar ali o resto da vida, sozinha, com ele, a trocar aquele tipo de carinhos.

Acariciei-lhe o seu membro por cima dos boxers quando o senti duro contra a minha barriga e sorri. - Adoro o poder que tenho nas tuas tesões. - Disse com um sorriso convencido, começando a baixar-lhe os boxers devagar.