Room 205

De manhã acordei a sentir-me nas nuvens, ai, mamas.
Madison ainda estava a dormir mas ela estava-me a tentar e muito.
Dei-lhe beijinhos suaves nas meninas e passeei por aqueles campos à espera que ela acordasse.

Fui de novo acordada pelo formigueiro. Okay, já chega, ele agora vai ter que se mover para eu ter o meu sono de beleza! Abri os olhos e vi que já não eram os caracóis dele que me faziam cócegas mas sim os lábios dele - Simonnnn. - arrastei o nome dele e bocejei - Já? - levei uma mão ao pescoço dele e acariciei-o.

Quando ouvi a voz dela, olhei para cima e sorri inocentemente.
-Elas estavam aqui... e eu tou aqui também e pronto...uma coisa levou à outra.
Subi para lhe dar um beijo e decidi que queria ficar ali.

-A tua sorte é que eu não me importo. Se não batia-te. - ri-me baixinho. Ele subiu mais para cima e eu apanhei-lhe os lábios - Acordaste-me do meu soninho agora tens que levar com o mau hálito matinal. - disse contra os dele.

-Batias? Hmm? Eu não vejo nenhum problema nisso. - o meu sorriso dito inocente tornou-se num muito preverso - Igualmente.

-Estou a falar de bater a sério Simon! Dar-te palmadas nesse rabo de bebé até ficar todo vermelho. - ameacei, passando os dois braços à volta do corpo dele - Mas tu sabes sempre bem. Vamos rebolar. - rebolei com ele para um lado, ficando eu por cima, e depois para o outro, ficando em baixo.

-Quanto mais bates, mais eu gosto, por isso estás condenada.
-Okay - fiz uma careta mas sorri triunfante quando a vi por cima de mim.

-Mas eu bato-te na mesma para tu saberes quem é que manda aqui. - empinei o nariz e continuei a rebolar-nos na cama - Tira esse sorrisinho da cara, Simon Foster. - mordi-o no queixo.

-Mas aqui não manda ninguém... mas se for preciso eu posso muito bem assumir o lugar de dominante coloquei as minhas mãos no rabo dela - Não.

-Manda sim! Mando eu! - respondi indignada, revirando os olhos repetidamente devido à teimosia dele - Sim ou eu dispo-me toda e ando por aí nua e tu não vais ter direito de pôr um dedo sequer em cima de mim. - ameacei.

-Pfff, claro!
-Não aguentavas, eu sou demasiado bom para me resistires.
Bati no rabo dela, devagarinho e continuei com o mesmo sorriso.

Ri-me à gargalhada do que ele tinha acabado de dizer - Não me desafies Simon. - preveni-o - Eu sou perfeitamente capaz de o fazer.

-E eu também. Eu tenho mãos - apertei o rabo dela e inclinei-me para a frente para morder uma das suas mamas.

-Para estúpido!!!!! - dei-lhe chapadas na cara para ele me largar a mama. Queria sair dali mas se fizesse algum movimento brusco ainda me aleijava.

-Obriga-me- virei-nos outra vez e fiquei eu por cima - Agora não podes sair daqui - voltei a mordê-la no mesmo sítio.

-Ai obrigo-te com certeza! - antes que pudesse fazer alguma coisa ele virou-nos na cama e ficou por cima - SIMON, EU VOU-TE MATAR! - mandei um grito do caraças - Larga-me as mamas!!!!

-Mas mamas...eu estou numa dieta de mamas. Eu vejo-as e mordo-as. Não há maneira de mudar. - encolhi os ombros - Mas também estou noutra dieta...eu vejo lábios, beijo-os - e assim o fiz.

-Se estás em dieta de mamas não lhes podes tocar, não é totó? - dei uma gargalhada, calando-me quando ele falou outra vez. Pronto ele arranjava sempre maneira de me ter aos pés dele. Os nossos lábios colaram-se e eu movimentei os meus contra os deles avidamente - Não podes simplesmente beijar-me e fica tudo bem. - resmunguei a meio do beijo.

-Posso, posso. Eu estou numa dieta de mamas, não estou a fazer greve delas. Shiu - resmunguei.
-Já disse para te calares - voltei a beijá-la - Eu hoje não vou trabalhar -outro beijo.

-Okay, okay. - decidi desistir. Ou então não - Hum... ainda bem. - sorri contra os lábios dele e quando ele se estava a preparar para afastar capturei-lhe os lábios de novo para outro beijo. Virei-nos na cama e sentei-me em cima dele, puxando-o pelos ombros mais para cima para poder continuar a beijá-lo - Não me devias ter deixado fazer isto. - dei um risinho e saí de cima dele muito de repente. Corri para a outra ponta do quarto e deitei-lhe a língua de fora.

-Porquê? - desci as minhas mãos para a cintura dela e beijei-a de volta mas quando dei por isso ela já estava fora da cama.
-Oi? - levantei uma sobrancelha e mandei uma gargalhada.
Levantei-me e em três largas passadas, tinha-a ao meu ombro.

-Simon!!!!!! - reclamei quando ele quase sem se mexer me conseguiu apanhar e pôr ao ombro - Tens que pelo menos deixar-me tentar! - revirei os olhos. Aproveitei que estava ali e pus-lhe uma mão em cada nádega, apertando-as.

-Está bem, mas não saias do quarto, não quero ninguém a ver o meu pigmeu sem roupa. pousei-a no chão e encostei-me à parede à espera que ela começasse a fugir.

-Sim, eu vou sair do quarto quase toda nua. - revirei os olhos e sorri triunfante quando ele me pôs no chão - Adeus! - comecei a correr pelo quarto que nem uma maluquinha.

-Até já, queres tu dizer - ri-me e comecei a "correr" atrás dela.
-Eu vou-te apanhar de qualquer das formas.