Room 304

Arregalei os olhos e apontei para a casa de banho - Preciso de ir à casa de banho.. - Murmurei, indo de seguida até lá. Lavei a cara uma vez mais e olhei-me ao espelho. Credo.

suspirei e revirei os olhos. que rico homem me calhou. se calhar quando estivesse em perigo ele fugia e eu ainda teria de me defender sozinha - porque é que fugiste ? - perguntei alto para ele me ouvir da casa de banho

- eu não fugi, vim à casa de banho! - Afirmei alto para que me ouvisse. Voltei a lavar a cara e dei umas palmadinhas para ficar mais rosado. Perfect. Saí da casa de banho e voltei a aproximar-me dela. Sentei-me ao seu lado e puxei-a rapidamente para mim e beijei-a - Eu amo-te, minha parola

- começo a ter segundos pensamentos em relaçao a isso - afastei.me dos seus labios - nao te mexes, nao fazes nada. e como se fosses meu irmao ai ao meu lado a ver televisao comigo - provoquei.o

- Irmão? Nã, irmão não te daria beijos calientes - Brinquei com ela, rindo baixinho - Estás a fugir das minhas beijocas? - Murmurei, aproximando novamente os meus lábios dos seus, pronto a beijá-la uma vez mais

- nao, estou a fazer com que lutes por mim. com que te mexas - encolhi os ombros - nao te posso dar tudo de mao beijada. - olhei.o - va, faz.te ao bife, nao fiques ai a olhar

- Se queres que eu me faça ao bife, então.. - Sorri de canto e calei-me. Puxei-a novamente contra o meu corpo, delicadamente, e voltei a beijá-la calma e intensamente, enquanto uma das minhas mãos percorria e tacteava o seu corpo

rodeei o seu pescoço com os braços e beijei.o - um beijo como deve ser de preferencia - afastei os meus labios dos seus e sorri - e essa mao mete.a num sitio mais util, nao sou nenhuma freira

Não pude conter uma pequena risada que fosse. Mordisquei-lhe o lábio inferior e olhei-a nos olhos - Não me faças rir.. - Disse baixinho, num tom divertido, beijando-a depois, de forma intensa e cheia de desejo. Uma pitada de paixão também lá estada pelo meio. Levei a mão até à bainha da sua camisola e puxei-a para cima, retirando-a num movimento rápido. Levei uma das mãos a um dos seus seios, apalpando-o calmamente enquanto a continuava a beijar.

Ajudei.o a tirar.me a camisola e aproveiteie tirei a dele. acariciei a sua bochecha e deitei.me na cama - agora ja esta a melhorar - rocei os nossos labios e voltei a beija.lo, soltando um pequeno gemido quando ele me começou a acariciar o peito

- Ainda bem.. - Comentei num tom baixo e divertido, roçando os meus lábios nos seus enquanto continuava a apalpar. Beijei o seu pescoço e mordisquei-o com alguma força, mas de maneira a não a magoar. Apalpei depois o outro seio da mesma forma, e de seguida fui descendo mais a mão, até chegar ao fecho das suas calças, abrindo o mesmo calmamente

- depois de te ter dado o sermao parece que resultou - beijei o seu pescoço e passei as maos pelo seu peito ate chegar as suas calças - queres fazer sexo, é ? - perguntei, segurando as suas calças antes de as desapertar

- Não faço sexo contigo. Faço outra coisa. Já devias de saber isso.. - Murmurei baixinho ainda num tom divertido e alegre. Deixei que desapertasse o fecho e me despisse as calças de seguida, ajudando-a nessa tarefa, e retirando as suas logo de seguida.

 - se nao fazes sexo, fazes o que ? - perguntei, ficando apenas de lingerie. rodei na cama e fiquei sentada ao seu colo - e que o que fazemos em que tu metes o teu membro de mim é sexo

Ri baixinho ao ouvir a sua explicação - Sim, eu sei. Mas quando te empenhas com carinho e misturas os sentimentos carinhosos que nutres por essa pessoa não é apenas sexo. É amor.. - Afirmei, encolhendo ligeiramente os ombros enquanto a olhava

- amor nao e uma coisa palpavel - olhei.o, encolhendo os ombros - amor e sentimento como dizes, por isso, continuamos a fazer sexo - prendi as suas maos ao lado da sua cabeça

- Sim senhora! - Murmurei, arregalando ligeiramente os olhos quando me prendeu as mãos - O que é que a senhora dona leoa tem me mente para me estar a prender?

 - nada, nao me apetece fazer sexo - encolhi os ombros e deixei.me cair em cima do seu corpo, pousando a cabeça no seu peito - vamos almoçar, ao bowling e depois podemos jogar um bocado - sugeri

Fiquei surpreendido e sorri abertamente. Mexi cuidadosamente nos seus cabelos - Por mim pode ser.. Até tenho uma certa fome..

levantei.me e voltei a vestir.me - veste.te, nao vais assim - apontei para ele - nem eu te deixava sair daqui assim - fiz uma careta - va, antes que eu mude de ideias

- Com certeza! - Afirmei divertido, saindo logo da cama. Vesti as minhas roupas rapidamente e arregalei os olhos - É que nem eu saía assim.. - ri baixinho

- sais assim, quando estas na piscina so tens os calçoes e estao todas a olhar, ate no bowling tens moças a roçar em ti - revirei os olhos - onde quer que vas elas rocam.se todas em ti feitas porcas - resmunguei

- Eu não gosto dessas vacas. São porcas, lá isso é verdade. Algumas são putas porcas, outras são só putas - Revirei os olhos e encolhi os ombros - Não gosto dessa gente. Só gosto de ti - Afirmei carinhosamente, puxando-a para mim depois de estarmos vestidos, beijando-a de seguida.

- nao pareceu isso quando estavas a ensinar bowling aquela ruiva ou loira ou o que era - disse, afastando.me. abri a porta do quarto e sai para ir para o restaurante

Depois de ir beber um bocado fui até ao camarote dela. Bati à porta com força, repetidamente - Thea! Thea, abre-me a porta! - Pedi, encostando a testa à porta enquanto bati na mesma