Room 307

Relembrando a primeira mensagem :

- ainda estás no inicio por isso vê... - e eu é que teria de satisfazer os seus desejos, algo que apostava que não ia ser fácil.

Ela era espantoso. No espaço de segundos já a água estava quente e borbulhava. Não íamos ficar só pelos beijos. Passei as minhas mãos pelos seus seios.

cuidadosamente entrei para o jacuzzi, soltando um gemido quando ele acariciou os meus seios com as suas maos. parei de o beijar apenas para o olhar e sorrir enquanto o puxava pela mao para dentro da agua quente e borbulhante

Entrámos dentro do jacuzzi. Ali havia mais espaço para nos movermos à vontade. Abracei o seu corpo, para que estivéssemos pele com pele.

Olhei para o seu pescoço e comecei por beija.lo ate subir para os seus labios. a agua dava uma sensaçao de conforto mas o seu corpo quente contra o meu fazia.me vibrar de ansiedade. Os beijos começaram a tornar.se ansiosos ao ponto de começar a ofegar e gemer entre os mesmos

Fui beijando os seus lábios, o seu pescoço, os seus ombros... Enquanto isso as minhas mãos acariciavam sem parar. Uma delas foi parar até ao interior das suas coxas.

Ele conseguia levar.me a um ponto extremo de prazer apenas com o toque das suas maos. Mal me conseguia mexer com as suas caricias tal era a sensaçao que estava a ter como se todos os meus sensores tivessem relaxado e nao obedecessem ao meu comando. fui beijando a sua pele que consegui chegar, agarrando.me as suas costas com força enquanto a sua mao se tornava marota

Lembrei-me do que ela dissera ainda uma hora antes. Que agora sentia com mais intensidade o meu toque. Isso dava-me mais facilidade em dar-lhe prazer. Sorri maliciosamente para Aqua e fitei os seus olhos enquanto a minha mão centrou-se na sua intimidade.

ele ficou a olhar.me nos olhos enquanto a sua mao invadia a minha intimidade, dando.me prazer. soltei um gemido, perto do orgasmo e olhei.o. ele devia saber que eu estava mais do que inchada e pronta para ele entrar dentro de mim mas ele tinha decidido torturar.me e tortura.lo

Eu ia fazer render o tempo que ali íamos passar. Por isso estava decidido em dar-lhe já um primeiro orgasmo. Com o polegar fui pressionando o seu clitóris enquanto introduzia dois dedos dentro dela.

- Mac - gemi enquanto afundava os meus dedos nos seus ombros e mordia o labio. Ele estava mesmo decidido a sessao de tortura. Tentei olhar para ele mas os meus olhos teimavam fechar e a minha cabeça pender para tras cada vez que ele afundava mais os dedos em mim

Isto era próximo de tortura, mas eu só pretendia dar-lhe prazer. Procurei os seus lábios e chupei o seu lábio inferior com força, mas sensualmente. Investi mais rápido com os dedos.

Mordi o seu labio quando ele se aproximou para me beijar, soltando um gemido. Ele ia paga.las de seguida quando eu recuperasse do orgasmo que fluia pelo meu corpo e me atingia bem forte

Adorava ver a sua expressão de prazer sempre que se vinha. Era uma das visões mais bonitas deste mundo. Quando o seu momento terminou, beijei-a.

apanhei os seus cabelos com a mao e puxei.o para, beijando.o intensamente. - eu vou.me vingar - disse ofegante - e nao me vais parar - disse contra os seus labios

- vingar do quê? dei-te um bom orgasmos e queres vingar-te? - perguntei, rindo-me.

- torturaste.me, é diferente - olhei.o e voltei a beija.lo - podias.me ter dado um bom orgasmo sem ter sido com os dedos, podia ter sido com o teu membro, tu sabes que prefiro que estejas dentro de mim do que uses as maos, assim nao recebes prazer - rocei os nossos narizes

- não te torturei - retorqui, divertido.
- gostava que entendesses que dar-te prazer é muito melhor do que receber - sorri.

- mas para mim é melhor dar.te prazer, eu quero que tenhas tanto ou mais prazer que eu - acariciei o seu rosto e olhei.o nos olhos - amo.te e dar.te prazer faz parte de ser namorada. tu das.me prazer e eu dou.te prazer - sorri

- o nosso prazer é mútuo, amor, acredita. recompensas-me em tudo o resto. e é noiva, não namorada - corrigi, com um sorriso apaixonado.

- peço desculpa, noiva - ri.me e beijei.o - mas eu prefiro dar.te prazer do que quando te metes no comando e mandas nisto tudo como se fosses o dono - abanei a cabeça - ate porque vais ter de me deixar tomar controlo daqui a uns tempos

- podes tomar controlo de mim quando quiseres, amor. é uma coisa que podemos ambos fazer - beijei a sua face, depois os seu pescoço e terminei nos seus lábios.

- mas por exemplo quando eu tiver com aquela barrigona gigante nao vamos conseguir fazer nada.. ou pelo menos beijar.mo.nos enquanto o fazer e eu nao te vou deixar em celibato - acariciei os seus cabelos e rocei os meus labios nos seus

Sorri para ela. Ela já se preocupava comigo quando aquela altura chegasse.
- Eu ainda te vou conseguir fazer-te muita coisa... - prometi, com um sorriso malicioso.

Sorri - eu nao duvido disso amor mas nao te posso fazer grande coisa quer dizer..poder posso mas nao tens o mesmo prazer do que quando fazemos amor - passei um dedo pelo seu peito, olhando.o. Nao queria deixa.lo completamente em celibato, isso seria tortura.lo meses a fio

- vão ser alguns meses assim, por ti não me importo. sei que ainda não acreditas mas até os teus beijos simples me dão prazer e posso viver perfeitamente com isso mesmo quando não pudermos fazer amor - acho que aguentava uns meses de celibato.